Planejar-se com antecedência evita gastos desnecessários no futuro
Já ouviu a máxima popular de que “Uma hora a conta chega”? Água, gás, energia elétrica, aluguel (em alguns casos), manutenções, enfim… Quem arca com as despesas fixas de uma moradia sente realmente na pele o efeito desse ditado. Por isso, pensar nos detalhes sempre faz a diferença para poupar um dinheirinho no final do mês, ainda mais quando pequenas e triviais demandas referentes ao uso do imóvel começam a surgir.
Uma nova pintura aqui, o reparo de trincas, rachaduras e encanamentos ali, a troca de torneiras, chuveiros e lâmpadas acolá. Independentemente da demanda, para reduzir custos, é sempre bom contar com o mínimo de planejamento possível, principalmente quando o orçamento familiar está em jogo.
Pense em alternativas sustentáveis
Há situações em que um projeto pensado a longo prazo pode ser ainda mais viável para o bolso, afinal fazer alguns investimentos em pequenas reformas pode tornar a casa mais econômica como um todo. As despesas com a conta de luz, por exemplo, podem ser menores em ambientes com mais iluminação natural e ventilação, diminuindo o uso de lâmpadas, ventiladores e condicionadores de ar. Para isso, pode valer a pena pintar as paredes de cores claras e apostar em novas janelas ou claraboias.
Diga-se de passagem, as lâmpadas de LED são mais resistentes, eficientes e produzem a mesma quantidade de luz que as comuns, utilizando até 80% menos energia. É uma ótima opção para diminuir os gastos e levantar a bandeira da sustentabilidade em casa. Medidas para a economia de água também valem a pena, caso algumas demandas possam surgir nesse quesito.
Seja como for, a redução de custos começa pelo orçamento. Confira as dicas!
1. Estabeleça quanto quer (e pode) gastar
Seja uma mudança na cor das paredes, seja pequenos reparos hidráulicos ou elétricos, seja algo mais vultuoso. Quanto você pretende e pode gastar com a necessidade do momento, considerando o mercado? Estabeleça o seu orçamento e, se necessário, vá reservando uma quantia até chegar ao valor previsto. Esse ponto também serve de alerta para a próxima dica.
2. Melhor prevenir do que remediar
Traçar uma boa manutenção preventiva no imóvel, de forma recorrente, é uma pedida e tanto. Afinal, quem nunca deixou chegar ao limite algo que poderia ter sido resolvido antes de causar um transtorno expressivo? Por isso, a sabedoria de que é sempre melhor prevenir do que remediar também é válida para o nosso lar doce lar. Que tal elaborar uma lista incluindo demandas a curto, médio e longo prazo? Assim, menos surpresas desagradáveis podem influenciar a rotina e os gastos.
3. Pesquise e compare preços
Nada de fechar com o primeiro profissional indicado ou de comprar em um estabelecimento sem comparar e cotar valores. Privilegie sempre a qualidade, mas também não abra mão de negociar o seu preço.
4. Assistências e coberturas para residências
Quando pensa em seguro para automóvel, talvez você só se lembre das coberturas para situações mais graves, como roubo e furto ou acidente. Mas as seguradoras costumam oferecer uma série de outros benefícios incluídos no plano, como serviços para residências, que podem ser úteis e econômicos em muitos casos. Chaveiro, encanador e eletricista são alguns deles. Ainda vale pensar em um seguro-residencial, por que não?
5. Contrate profissionais qualificados
Por fim, mas não menos importante: conte com mão de obra qualificada e com experiência, desde os pequenos até os grandes reparos. Assim, evita-se dor de cabeça, imprevistos e, consequentemente, mais despesas futuras.