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Como saber se o mel é puro ou adulterado

Como saber se o mel é puro ou adulterado

A diferença entre mel puro e adulterado afeta não só sua alimentação mas também sua saúde! Diferente do que muitos pensam, o consumo de mel pode representar riscos à saúde ! É claro que nem todo mel é prejudicial , somente aqueles considerados falsificados, por isso é muito importante estar atento na hora de adquirir o produto. Afinal, problemas de saúde não são um ingrediente que você vai querer adicionar às suas receitas. Como saber se o mel é puro ou adulterado Mel puro é um alimento natural, ou seja, não teve adição de nenhum produto e nem passou por processos como de aquecimento ou filtragem. Já o mel fraudado é comumente misturado a outros alimentos, como açúcar, glicose e frutose de milho . Assim, segundo a chef confeiteira Bruna Comim para o Band Receitas, uma das principais diferenças entre o mel natural e o falsificado é a textura . O mel mais puro é mais incorporado, enquanto o adulterado possui a textura mais líquida. Ela indica também derramar uma gota do alimento em um papel toalha, quanto mais demorar para absorver mais puro é o mel! Outra opção é misturar uma colher do doce na água, e se ele dissolver significa que trata-se do mel adulterado. Por fim, uma última opção de teste é misturar o mel com água e pingar algumas gotas de iodo, que pode ser comprado na farmácia. O iodo reage na presença de amido e dextrinas, um tipo de carboidrato. Se a mistura mudar de cor então não é mel, e se continuar com a mesma cor é mais provável que seja puro. No entanto, A bioquímica Ana Horta, responsável pelas análises de qualidade de mel da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), explicou para o G1 que os t estes feitos em casa não são totalmente eficazes : “Nenhum dos métodos caseiros poderá comprovar com 100% de certeza que o mel é verdadeiro. O mais seguro é comprar mel com selo de Serviços de Inspeção Sanitária do produto, com garantia de que o seu produto não é falsificado”. Riscos de consumir o mel adulterado Enquanto o mel natural apresenta vários benefícios à saúde, o mel fraudado pode ter efeitos negativos quando consumido. Além de alterações no sabor, para o “Journal of Food Science”, citado pelo G1, o alimento adulterado eleva o açúcar no sangue , aumentando a possibilidade de diabetes , obesidade e pressão alta . Além disso, afeta também o f ígado, rim, coração e cérebro . Vale mencionar que a falsificação do mel não é permitida e pode ser denunciada à Vigilância Sanitária.

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“Creatina”, saiba para que serve esse suplemento

“Creatina”, saiba para que serve esse suplemento

Você sabe quais são os reais benefícios da creatina? Você usa o suplemento de maneira correta? Confira tudo aqui. A creatina, regulamentada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), é um dos suplementos mais populares no momento. Em 2022, ocupou o primeiro lugar na lista de produtos mais vendidos no Mercado Livre. Embora os resultados do suplemento possam ser benéficos, a recomendação de uso varia de acordo com os objetivos, necessidades e características individuais de cada pessoa. Portanto, é essencial buscar orientação médica antes de iniciar qualquer tipo de suplementação nutricional. Para que serve a creatina? A creatina é um suplemento que é especialmente indicado para exercícios de alta intensidade e curta duração. Além de ser um nutriente fundamental na produção de energia para as células musculares. Sua suplementação visa otimizar o desempenho das células musculares durante o treinamento, permitindo que elas executem suas funções de maneira mais eficaz. Além disso, a creatina também contribui para melhorar a eficiência da síntese proteica. Mas, creatina engorda? A creatina pode contribuir para o processo de aumento de massa muscular, pois é armazenada nos músculos e também aumenta o processo de retenção de água nessa área. Conforme pesquisa realizada pelo Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da USP (Universidade de São Paulo), o aumento de massa corporal relacionado à creatina está associado principalmente ao ganho de massa magra. Nesse sentido, a creatina tem o potencial de aumentar a massa muscular do corpo, o que pode se refletir no peso na balança. No entanto, isso não implica necessariamente em um aumento da gordura corporal. Isso se deve ao fato de que a creatina presente em suplementos nutricionais tem um baixo valor calórico e seu efeito está relacionado ao aumento da massa muscular. Como explica o personal trainer Rafael Castro, ” A creatina pode auxiliar no emagrecimento, mas o fator determinante para emagrecer ou engordar é a dieta .” Como usar a creatina para emagrecer? A creatina não é um agente emagrecedor por si só, mas pode potencializar os treinos de alta intensidade, contribuindo indiretamente para a perda de gordura. A combinação de estratégias nutricionais e exercícios físicos é essencial para utilizar a creatina de forma eficaz para emagrecer. A dosagem recomendada é de 3 a 5g diárias, preferencialmente consumida com uma fonte de carboidrato simples para otimizar sua absorção pelas células musculares. Não há um horário ideal para tomar creatina, mas muitas pessoas optam por consumi-la após o treino, quando a sensibilidade à insulina está aumentada. É importante ressaltar que a creatina só contribui para o emagrecimento quando combinada com uma dieta de déficit calórico e exercícios físicos regulares. Sem controle calórico, seu consumo não terá impacto significativo na perda de peso.

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7 alimentos que melhoram a saúde da pele e dos cabelos

7 alimentos que melhoram a saúde da pele e dos cabelos

Veja como uma dieta equilibrada e saudável pode contribuir para a beleza Ter a pele e os cabelos saudáveis é o sonho de qualquer pessoa. Para isso, muitos acreditam que precisam investir em diversos cremes, óleos e outros produtos de skincare . Contudo, embora esses produtos possam ajudar, uma dieta equilibrada é sempre a melhor alternativa. “Há muitos produtos no mercado, como as máscaras e os cremes de hidratação, que contêm aminoácidos, antioxidantes, ferro, zinco e biotina na composição. Eles são essenciais para a saúde dos fios, por exemplo, mas não agem sozinhos. É preciso contar com a ajuda da alimentação para dar uma força a mais na ação destes produtos”, explica o hair stylist Luigi Moretto. Pensando nisso, listamos 7 alimentos que, quando consumidos, ajudam a nutrir a pele e os cabelos. Confira! 1. Ovo Rico em proteínas, vitaminas e minerais, o ovo ajuda a fortalecer os folículos capilares, promovendo cabelos mais saudáveis e resistentes à quebra. Além disso, por conter vitaminas do complexo B, como a biotina e a riboflavina, estimula o crescimento dos fios e ajuda a manter a saúde do couro cabeludo. Para a pele, é uma fonte rica de colina, que auxilia na manutenção da integridade das membranas celulares, promovendo uma pele mais firme e saudável. Todavia, a nutricionista Gabriela Marcelino alerta que é necessário consumi-lo com cautela. “De uma forma geral, adultos saudáveis podem consumir de 3 a 4 unidades na semana, intercalando com o consumo de outras proteínas, como aves, carnes e peixes. Para quem faz controle de colesterol, deve apenas ficar atento para não exceder o total de colesterol do dia”, recomenda. 2. Cenoura A cenoura é um alimento rico em betacaroteno, um precursor da vitamina A, que ajuda a promover a renovação celular da pele, mantendo-a saudável, e estimula a produção de sebo, um óleo natural presente no couro cabeludo que deixa os fios hidratados. Por ser uma rica fonte de antioxidantes, o legume também combate os danos causados pelos radicais livres, reduzindo os sinais de envelhecimento da pele e fortalecendo os folículos capilares, o que pode resultar em cabelos mais fortes e brilhantes. “Dietas menos inflamatórias diminuem a degradação do colágeno, uma proteína que mantém nossa pele mais firme. Recomendamos frutas ricas em antioxidantes, verduras, legumes e proteínas”, explica a dermatologista Dra. Mônica Aribi. 3. Peixe Os ácidos graxos ômega 3 presentes nos peixes, como salmão, sardinha e atum, fortalecem os folículos capilares e promovem mais brilho aos cabelos. No caso da pele, mantém a hidratação, reduzindo a secura e a descamação. “Os ácidos graxos do tipo ômega 3 são importantes para manter equilíbrio de perfil inflamatório da pele e prevenir doenças inflamatórias como as dermatites, psoríase e acne”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez. 4. Laranja A laranja é uma fruta rica em vitamina C, um poderoso antioxidante que ajuda a combater os danos causados pelos radicais livres e é essencial para a produção de colágeno, que mantém a elasticidade da pele, reduzindo a aparência de rugas e linhas de expressão. Além disso, contém betacaroteno que, assim como na cenoura, quando convertido em vitamina A pelo organismo, hidrata e fortalece os fios. “Os antioxidantes na dieta podem desempenhar um papel importante na prevenção do envelhecimento da pele e anexos cutâneos, pois são compostos que ajudam a proteger as células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres, moléculas instáveis que podem causar estresse oxidativo, que está associado ao envelhecimento prematuro da pele e a uma variedade de problemas dermatológicos”, explica a Dra. Marcella Garcez. 5. Abacate Rico em ácidos graxos essenciais e vitaminas , como as do complexo E, o abacate ajuda a hidratar e nutrir profundamente a pele, deixando-a macia e suave. Quando aplicado nos cabelos, atua como um excelente condicionador natural, deixando os fios mais brilhantes, macios e maleáveis. 6. Brócolis O brócolis é um alimento incrivelmente nutritivo, repleto de vitaminas e minerais que beneficiam tanto a saúde da pele quanto dos cabelos. A vitamina A, por exemplo, promove a renovação celular e ajuda a manter a pele saudável. A vitamina E e o selênio protegem os folículos capilares dos danos dos radicais livres, promovendo cabelos mais fortes e bonitos. 7. Oleaginosas As oleaginosas, como nozes, amêndoas e castanhas, são verdadeiros tesouros quando se trata da saúde da pele e dos cabelos. Esses alimentos são ricos em ácidos graxos essenciais, como ômega 3 e 6, além de vitaminas, minerais e antioxidantes, como vitamina E, zinco e selênio, que fortalecem os cabelos, auxiliam na produção de colágeno e protegem a pele dos radicais livres. Segundo a nutricionista Daniela Medeiro, consumir oleaginosas cruas ou torradas é o mais recomendado. Deve-se evitar comprar castanhas com sal, amendoins com casquinhas crocantes ou amêndoas com cobertura doce. Lembre-se que quanto mais natural, melhor será para a sua saúde. Consulte um especialista É importante destacar que nenhum desses alimentos isoladamente pode ser usado como fórmula mágica para manter a saúde da pele e dos cabelos. Por isso, é sempre recomendado buscar o auxílio de um profissional para uma orientação individualizada, como explica a nutricionista Nádia Neves. “Para obter o efeito desejado, eles [alimentos] devem fazer parte de uma dieta equilibrada e ajustada à necessidade de cada indivíduo”, conclui a especialista.

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5 mitos e verdades sobre o uso da suplementação de colágeno

5 mitos e verdades sobre o uso da suplementação de colágeno

O colágeno engorda? A suplementação ajuda a combater a flacidez? Essas e outras dúvidas são respondidas por uma especialista em nutrição O colágeno, uma proteína fundamental encontrada em abundância no corpo humano, desempenha um papel crucial na manutenção da pele, ossos e várias outras estruturas corporais. Entretanto, com o avanço da idade, a produção dessa proteína diminui, o que despertou o interesse na suplementação como uma forma de compensar esse déficit. A busca por suplementos dessa proteína na esperança de conquistar benefícios tangíveis para a saúde e a estética tem crescido ao longo dos anos. O corpo humano produz colágeno constantemente, utilizado em diversos processos exclusivos, incluindo a cicatrização e formação de cartilagens. Com o avanço da idade, a produção dessa proteína vital diminui progressivamente, iniciando uma redução de cerca de 1% ao ano a partir dos 30 anos de idade. Essa queda impacta diretamente na integridade e beleza da pele, contribuindo para o surgimento de rugas e flacidez. Uma dieta balanceada, rica em nutrientes e proteínas diversas, pode auxiliar na manutenção dos níveis de colágeno. Ao falarmos da suplementação de colágeno, é comum que apareçam diversas dúvidas sobre os benefícios para a beleza e outros aspectos do organismo. Para ajudar na questão, convidamos a nutricionista da Puravida, Alessandra Feltre, para tirar algumas dúvidas bastantes comuns sobre suplementação dessa proteína. 1. O colágeno engorda? Não! Mesmo contendo calorias, não tem impacto significativo no peso de uma pessoa quando consumido em porções recomendadas. Além disso, o colágeno pode potencialmente auxiliar no processo de emagrecimento devido à sua natureza proteica, que tende a promover uma maior sensação de saciedade, reduzindo assim, a ingestão calórica total. 2. A suplementação ajuda a combater a flacidez? A alegação de que o colágeno combate a flacidez muscular e da pele é contestada por estudos que apontam os exercícios físicos como principais combatentes da flacidez. O colágeno poderia atuar apenas como um mitigador de aspectos visuais desse processo, uma vez que, enquanto os exercícios físicos trabalham ativamente na tonificação muscular e no estímulo de produção de colágeno pelo próprio corpo, o consumo de colágeno através de suplementos não apresenta evidências científicas que confirmem um impacto significativo na melhoria da firmeza da pele e músculos. 3. O colágeno pode ser usado apenas por mulheres? Não, o colágeno é uma proteína intrínseca e vital para todos os seres humanos, independentemente do gênero. Sua função primordial no corpo não é apenas estética, mas também estrutural, proporcionando firmeza e elasticidade à pele, além de desempenhar papéis vitais na composição de tendões, ligamentos e outros tecidos conjuntivos. A variação que ocorre está relacionada à taxa de perda natural dessa proteína conforme os indivíduos envelhecem, um fenômeno que é universal e não isolado a um gênero específico. Portanto, tanto homens quanto mulheres podem e devem considerar a suplementação de colágeno conforme necessário e recomendado por profissionais de saúde. 4. O colágeno ajuda no fortalecimento de cabelos e unhas? Os aminoácidos derivados do colágeno suportam a produção de queratina, a proteína principal encontrada no cabelo e nas unhas. A prolina e a lisina, aminoácidos presentes no colágeno, desempenham papéis diretos na formação da queratina e na saúde dos folículos capilares. Além disso, o colágeno auxilia na hidratação da pele, proporcionando uma base saudável para o crescimento do cabelo e fortalecimento das unhas, evitando que se tornem quebradiças e frágeis. Uma pesquisa significativa neste campo foi realizada por Hexsel D, Zague V, Schunck M, Siega C, Camozzato FO, Oesser S.. O estudo, publicado no Journal of Cosmetic Dermatology, concluiu que a suplementação oral com peptídeos de colágeno bioativos específicos melhora o crescimento das unhas e reduz os sintomas de unhas frágeis. Portanto, a ingestão de colágeno fornece ao corpo os componentes necessários para manter o cabelo e as unhas fortes e saudáveis, como evidenciado por essa pesquisa. 5. O consumo conjugado com antioxidantes tem alguma diferença no organismo? O colágeno é uma proteína fundamental para a pele, articulações, e outros tecidos conjuntivos. Os antioxidantes, por sua vez, auxiliam na neutralização dos radicais livres, moléculas que podem causar danos às células e acelerar o envelhecimento. Assim, os antioxidantes auxiliam na manutenção da integridade dos tecidos, como a pele. Quando se consome colágeno em conjunto com antioxidantes, o intuito é potencializar a utilização desta proteína pelo organismo, uma vez que os antioxidantes podem ajudar a proteger contra possíveis danos ou interferências durante o processo de absorção e utilização pelo corpo.

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Como manter a imunidade durante período de variação climática

Como manter a imunidade durante período de variação climática

A nutróloga Fernanda Cortez sugere reposição de vitaminas de maneira natural para fortalecer o sistema imunológico Com a constante mudança de temperatura que estamos presenciando em alguns estados brasileiros, nossa defesa corporal pode ficar mais vulnerável. A médica Fernanda Cortez, pós-graduada em Nutrologia pela ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia) e em Nutriendocrinologia Funcional, explica que o sistema imunológico confere estabilidade para todos os sistemas e órgãos do corpo. Ou seja, é muito importante cuidar da imunidade, mas como fazer isso? A especialista conta como fortalecer o sistema imunológico e, consequentemente, ter mais saúde e resistência às mudanças de temperatura através de alimentos ricos em vitaminas. Confira: Vitamina A : Ajuda na saúde da pele e é possível encontrá-la em alimentos como cenoura, abóbora, espinafre e batata-doce. Vitamina B : As vitaminas B6 e B12 auxiliam muito no reforço da imunidade. Carnes, peixes, ovos, legumes e grãos integrais são ótimas fontes das vitaminas do complexo B. Vitamina C : A famosa vitamina C, encontrada facilmente em frutas cítricas, ajuda a revigorar o sistema imunológico e ajuda na prevenção de doenças. Vitamina D : Além da exposição, com segurança, ao sol, é possível encontrá-la em alimentos como peixes gordurosos, ovos e cogumelos. Vitamina E : Proporcionando ação antioxidante, ela protege as células do sistema imunológico. Amêndoas, sementes de girassol e azeite de oliva são ótimas fontes para obter o reforço da vitamina. A nutróloga alerta que, mesmo com essas instruções, é sempre muito importante buscar orientação de especialistas para avaliar as suas necessidades individuais e, se necessário, garantir uma suplementação adequada.

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A influência da alimentação na saúde da pele

A influência da alimentação na saúde da pele

Especialista ressalta a importância de uma dieta saudável pode contribuir para a saúde global do organismo Uma pele saudável está intimamente ligada com os processos externos como limpar, hidratar e proteger a cútis. No entanto, é importante associar essas práticas simples com outros cuidados como, por exemplo, consumo de alimentos saudáveis, ingestão de bastante água, atividades físicas e até um sono de qualidade são indispensáveis para manter uma boa aparência e evitar o envelhecimento precoce. Sendo assim, uma dieta saudável, adequada ao estilo de vida individual de cada um, com foco em alimentos orgânicos, de preferência produtos da estação, desempenha uma boa estratégia para desintoxicar, naturalmente, e fornecer os nutrientes necessários que o corpo precisa. “A alimentação influencia não só a saúde da pele, mas interfere também em todos os processos do nosso organismo, já que é através dela que são adquiridos os nutrientes necessários para que cada função seja executada corretamente, inclusive a conservação da nossa pele”, explica a Dra. Mara Freitas, fisioterapeuta dermatofuncional, especialista em gerenciamento saudável da pele (skin reset). Segundo a profissional, manter uma dieta baseada em frutas, verduras, óleos vegetais ricos em ômega 6 e 3 e farinhas integrais pode contribuir para a manutenção da saúde global do nosso organismo. “Para quem deseja manter um corpo saudável e uma cútis bonita, é fundamental priorizar alimentos que tenham ação antioxidante e anti-inflamatória, que sejam ricos em vitamina A,B,C e E”, completa a especialista. Atenção aos alimentos que fazem mal Os embutidos como presunto, linguiça, mortadela e salame possuem substâncias que causam inflamação da pele, intoxicam o organismo e favorecem a retenção de líquidos, acelerando o envelhecimento precoce. O açúcar também deve ser evitado, já que quando consumido em excesso, desencadeia uma reação química conhecida como glicação, que desfaz as fibras de colágeno e elastina, que também contribui para o envelhecimento da cútis. Em razão disso, é aconselhável avaliar suas refeições e priorizar alimentos saudáveis. “Tente riscar da sua lista ou pelo menos diminuir o consumo de açúcares, bebidas, frituras, sal e embutidos. Tenha uma dieta rica em fibra, vitaminas, frutas e legumes. Como isso, todo o seu organismo será beneficiado e não apenas a saúde da sua pele”, conclui Mara.

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Veja qual a melhor suplementação de colágeno

Veja qual a melhor suplementação de colágeno

Apesar de formas diferentes, todos são a mesma coisa. O importante é tomar o Hidrolisado O nosso organismo produz colágeno de forma natural até por volta dos 25 anos de idade, após isso essa produção cessa e a partir dos 30 anos começamos a perder colágeno. Segundo José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia, as fibras de colágenos são as que dão maior sustentação na nossa pele e com a perda os sinais de envelhecimento vão aparecendo de forma mais acentuada. Com isso, é comum as pessoas fazerem a reposição do colágeno, que pode ser na forma de cápsulas, pó e até gomas. “Apesar de formas diferentes, todos são a mesma coisa. O importante é tomar o Hidrolisado, pois esse tem um peso molecular menor e assim a absorção pelo nosso organismo é mais eficiente. É comum as pessoas falarem que tomam gelatina para produção de colágeno, porém ela apresenta alto peso molecular e infelizmente não chega ser absorvida”, explica o médico. Hoje, os estudos atuais mostram que o uso do colágeno Verisol, que é desenvolvido da pele e ossos de porcos, faz com que haja um aumento da elasticidade da pele, diminuição da profundidade das rugas e uma melhor hidratação, tudo isso levando a uma melhor aparência nas pessoas. O colágeno é um produto que pode ser tomado de 3 a 6 meses ao ano, iniciando por volta dos 30 anos, e não tem contra indicação. Importante lembrar que o hidrolisado não serve para veganos, pois vem de fonte animal: porco, boi e peixes.

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Dicas para recuperar a dieta após a Páscoa

Dicas para recuperar a dieta após a Páscoa

Confira algumas dicas para retomar a dieta depois da comilança da Páscoa. Após a temporada de Páscoa , é comum sentir os efeitos do consumo excessivo de chocolates e outros alimentos mais godurosos. No entanto, é importante não se deixar abater e retomar o foco em hábitos alimentares saudáveis. Para te ajudar nessa retomada, selecionamos algumas dicas essenciais para recuperar a dieta após a Páscoa e voltar ao caminho da alimentação equilibrada. Chocolates , almoço em família, vinhos, a Páscoa é recheada de alimentos que não fazem parte da nossa rotina. Chega na segunda-feira e o desespero pode bater. Entenda a forma ideal de retomar equilíbrio alimentar. Dicas para recuperar a alimentação saudável após a Páscoa Primeiramente, é importante entender que um deslize na dieta ocasional não é motivo para se culpar. A Páscoa é um momento de celebração, e é natural desfrutar de alguns doces e iguarias! Em vez de se punir, reflita sobre suas escolhas alimentares e use isso como motivação para retornar a hábitos saudáveis. Se você quiser aproveitar as comidas servidas em alguma festa ou feriado, não exagere e saiba que no dia seguinte a sua dieta te espera. A alimentação é um conjunto de dias e hábitos, não vai ser um momento de relaxamento que irá colocar tudo a perder! 1. Volte a comer normalmente Após os excessos da Páscoa, retorne à sua rotina alimentar normal! Isso inclui comer refeições balanceadas, ricas em vegetais, proteínas magras e grãos integrais. Priorize alimentos frescos e nutritivos para ajudar a restabelecer o equilíbrio em sua dieta. Evite cair em papos de dieta detox para recuperar um dia recheado de comidas gordurosas e açucaradas! Nada melhor do que comer alimentos mais saudáveis, frutas, legumes e proteínas. Não se desespere e retorne ao básico e comum. 2. Reforce a hidratação Beber bastante água é essencial para eliminar toxinas do corpo e ajudar na digestão dos alimentos! Busque se manter bem hidratado após a Páscoa. Refor o consumo de água, chás de ervas e outras bebidas sem adição de açúcares. 3. Aumente as fibras As fibras são aliadas importantes na recuperação da dieta após a Páscoa, pois ajudam a promover a saciedade e a regularidade intestinal. Incremente sua ingestão de frutas, vegetais, legumes e grãos integrais para aumentar a quantidade de fibras em sua dieta. 4. Pratique atividades físicas Além de cuidar da alimentação, é fundamental manter uma rotina de atividade física regular. O exercício ajuda a queimar calorias extras e a aumentar o metabolismo, contribuindo para a recuperação da dieta após a Páscoa e para o bem-estar geral do corpo e da mente. 5. Escolhas conscientes Ao retornar à sua rotina alimentar, faça escolhas conscientes e equilibradas. Prepare lanches saudáveis, como frutas, iogurte grego ou oleaginosas, em vez de recorrer a doces e salgadinhos industrializados. Planeje suas refeições com antecedência para evitar impulsos alimentares desnecessários. 6. Cuidado com os chocolates que sobraram Se for possível, congele os chocolates que sobrabram do Domingo de Páscoa! Separe o chocolate em pequenas porções e controle o consumo fora dos dias de comemoração. No mais, relembre os bons momentos que viveu ao lado da sua família e entenda que as refeições de datas comemorativas acabam sendo inesquecíveis e animadoras.

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Como suas escolhas alimentares podem afetar o descanso noturno

Como suas escolhas alimentares podem afetar o descanso noturno

Priscila Gontijo, nutricionista da Puravida, comenta sobre os benefícios de uma dieta balanceada e como os suplementos podem ajudar na rotina de sono A relação entre a dieta e a qualidade do sono é mais profunda do que muitos imaginam. A nutrição adequada ao longo do dia pode ser um fator determinante para uma noite tranquila e reparadora. Estudos científicos têm destacado essa conexão, sugerindo que determinados alimentos podem influenciar positiva ou negativamente a qualidade do sono. Um estudo publicado na revista Appetite, em 2021, destaca que adultos que mantêm uma dieta saudável, rica em legumes, frutas, vegetais e grãos integrais, tendem a experimentar um descanso mais tranquilo. Este dado sublinha a importância de considerar a alimentação como um todo, e não apenas focar nos hábitos alimentares imediatamente antes de dormir. Em 2020, a revista Sleep Health divulgou os resultados de uma pesquisa focada no impacto do consumo de frutas e vegetais sobre o sono de jovens adultos. Após três meses seguindo um cardápio enriquecido com esses alimentos, os participantes relataram uma melhoria significativa na qualidade do sono. Esse estudo reforça a ideia de que as escolhas alimentares durante o dia são cruciais para uma rotina de repouso. A Dieta do Mediterrâneo, conhecida por seu baixo consumo de carne vermelha e açúcares e alta ingestão de alimentos frescos, grãos e gorduras insaturadas, também é frequentemente associada a um sono de melhor qualidade. Pesquisas indicam que seguir esse padrão alimentar contribui para noites mais tranquilas, evidenciando a relação entre uma dieta equilibrada e uma noite de sono restauradora. Contudo, há alimentos que devem ser consumidos com moderação ou evitados para não prejudicar o sono. “Alimentos ricos em gorduras saturadas, calorias, bebidas alcoólicas, carboidratos refinados e cafeína podem afetar negativamente a qualidade do sono. A ingestão desses itens, especialmente nas horas que antecedem o descanso, pode resultar em dificuldades para adormecer ou em um sono fragmentado”, explica Priscila Gontijo, nutricionista da Puravida. Em contrapartida, determinados alimentos são benéficos para o sono, como frutas (morangos, kiwis), laticínios (para aqueles sem intolerância), leguminosas, aveia e peixes. Além disso, alimentos ricos no aminoácido triptofano favorecem o descanso noturno. “Outra recomendação importante é concentrar a maior parte da ingestão calórica no início do dia, evitando refeições pesadas e muito calóricas à noite. Essa prática pode melhorar significativamente as chances de um sono revigorante”, explica Priscila Gontijo. A nutricionista Priscila também enfatiza a importância da escolha alimentar, e a introdução de suplementos que possam acrescentar de forma positiva na rotina do sono. “A melatonina é fundamental para a boa qualidade do sono e para a saúde. Ela é fabricada no organismo a partir da serotonina, que por sua vez, é derivada do aminoácido essencial triptofano, presente em proteínas como carnes, peixes, produtos lácteos, nozes e sementes, como amêndoas e sementes de abóbora, leguminosas, como feijão, amendoim e lentilhas e ovos. Mas é importante comentar que ela também precisa de magnésio e de vitaminas do complexo B para ter efeito. Ou seja, a falta de nutrientes pode acabar impactando no sono também”, explica Priscila.

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7 benefícios da linhaça para a sua saúde

7 benefícios da linhaça para a sua saúde

Confira os benefícios que a linhaça pode proporcionar para a sua saúde. A linhaça é um alimento versátil e nutritivo que oferece uma série de benefícios para a saúde! Esse alimento pode promover muitos pontos positivos para o seu organismo, selecionamos algumas razões pelas quais você deve considerar incluir a linhaça em sua dieta. Para colher os benefícios da linhaça , você pode adicioná-la à sua dieta de diversas maneiras, como polvilhando sobre iogurtes, saladas, cereais ou adicionando-a a smoothies e receitas de panificação. No entanto, é importante consumir a linhaça moída para garantir a absorção adequada de seus nutrientes. Consulte um profissional de saúde ou nutricionista para entender a quantidade ideal de linhaça na sua rotina alimentar. Entenda os benefícios que a linhaça pode proporcionar no seu corpo. 1. Rica em fibras A linhaça é uma excelente fonte de fibras, que são essenciais para a saúde digestiva. As fibras ajudam a promover a regularidade intestinal, prevenir a constipação e manter um sistema digestivo saudável. 2. Ácidos graxos ômega-3 A linhaça é uma das melhores fontes de ácidos graxos ômega-3 de origem vegetal. Estes ácidos graxos são importantes para a saúde do coração, ajudando a reduzir o colesterol LDL (ruim) e a inflamação no corpo. 3. Proteínas vegetais A linhaça é uma boa fonte de proteínas vegetais, o que a torna uma excelente opção para vegetarianos e veganos. As proteínas são essenciais para a construção e reparação dos tecidos do corpo, além de desempenharem um papel importante na manutenção da massa muscular. 4. Antioxidantes A linhaça contém uma variedade de antioxidantes, incluindo lignanas, que têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Os antioxidantes ajudam a combater os danos causados pelos radicais livres no corpo e podem ajudar a reduzir o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas e câncer. 5. Regulação hormonal As lignanas encontradas na linhaça têm propriedades semelhantes ao estrogênio e podem ajudar a regular os níveis hormonais no corpo. Isso pode ser especialmente benéfico para mulheres na menopausa, ajudando a aliviar os sintomas como ondas de calor e suores noturnos. 6. Controle do açúcar no sangue As fibras e os ácidos graxos ômega-3 presentes na linhaça podem ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue, o que é importante para prevenir e controlar a diabetes. 7. Saúde da pele e cabelo Os nutrientes presentes na linhaça, incluindo ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes, podem ajudar a promover uma pele saudável e cabelos fortes e brilhantes.

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